No ano de 1998 tivemos o filme DA MAGIA À SEDUÇÃO, estrelado por Sandra Bullock e Nicole Kidman com a direção de Griffin Dune. Quem foi escalado para compor a trilha sonora desta produção foi o inglês Michael Nyman, um compositor de característica minimalista e que neste seu trabalho, conseguiu até oferecer contornos mais melódicos. Aliás o próprio Nyman chegou a admitir que esta foi uma de suas melhores trilhas já produzidas.

Assim como nos seus primórdios quando o cinema russo se abastecia resgatando historias do dia a dia e da própria literatura, nos dias de hoje não tem sido diferente. O cineasta russo Andrey Zvyagintsev parece ter um certo fascínio pelo âmbito da dinâmica familiar.

Muitas vezes, um compositor acaba percebendo que uma música não original pode funcionar melhor que a trilha que foi originalmente composta para o seu filme. Quando falamos de uma obra como o “Adágio para Cordas”de Samuel Barber a certeza pode ser confirmada até mesmo pelo próprio número de vezes em que ela já apareceu num filme. Mas, isso pode efetivamente contribuir também, para quebrar a emoção de uma cena se não for bem dosada.

No início da década de oitenta o compositor inglês Stanley Myers contratou o compositor alemão Hans Zimmer para ser seu assistente. Na época, Zimmer estava chegando a Londres para dar vida aos seus sonhos, um deles compor trilhas sonoras para o cinema.

O cantor e músico James Ingram teve o seu apogeu durante a década de oitenta, frequentando as paradas de sucesso. Mas nas trilhas sonoras do cinema, sua voz continua ecoando forte em distintas produções. Um de seus sucessos no cinema se deu por ocasião do filme SARAFINA- O SOM DA LIBERDADE estrelado por Woopi Goldberg.