Se um cineasta como Woody Allen teve a capacidade de fazer humor com a morte, cunhando a frase :”Não é que eu tenha medo de morrer. É que eu não quero estar lá quando isso acontecer”, então é sinal que o espaço está aberto.

No dia 25 de Julho de 2009 nas dependências do Palácio Beiteddine da cidade de Beiteddine no Líbano, tivemos um concerto memorável dentro do Festival de Arte. O grande expoente foi o notável compositor de trilhas, o libanês Gabriel Yared.

Neste ano de 2017 em que a obra de Karl Marx  “O Capital” faz 150 anos, o cineasta haitiano Raoul Peck resolveu lançar um filme chamado O Jovem Karl Marx. Mas, a abordagem do filme precede o lançamento da obra que se tornou referência política e econômica.

No cinema, temos o recurso da dublagem como um artifício utilizado para encobrir vozes de atores e atrizes, que sem atributos suficientes para arriscar a voz numa determinada composição, pedem emprestada a voz de outras pessoas que efetivamente são do ramo. Bem por isso, vez por outra, a platéia se confunde quando vê na tela um ator ou uma atriz cantando.

Muitas vezes a história é boa, o elenco melhor ainda, mas o filme decepciona, não emplaca.